A taxa de desemprego de novembro - 4,6% – atingiu o menor valor para o mês da série histórica da pesquisa realizada pelo IBGE nas
seis principais regiões metropolitanas do país, atingindo percentual
igual ao que foi verificado em dezembro do ano passado e projetando uma
queda maior para dezembro, mês onde o nível de ocupação tradicionalmente
tem um salto, para decrescer em janeiro, em razão do período de fim de
ano e festas.
A queda na população desocupada em relação a outubro foi espetacular:
10,9% frente a outubro. E os salários, que já vinham subindo,
aceleraram sua alta: o: o rendimento médio real habitual dos
trabalhadores (R$ 1.965,20) foi 2,0% maior do que o apurado em outubro
(R$ 1.927,48) e 3,0% a mais do que novembro de 2012 (R$ 1.908,41), já
descontada a inflação.
Com isso a soma do rendimento dos trabalhadores foi estimada em R$
46,2 bilhões em novembro de 2013, crescendo 2,0% em relação a outubro
último e 2,3% em relação a novembro do ano passado.
O resultado do emqprego e do salário no mês passado é um peterdo
contra a cantilena de que estava esgotado “um modelo de desenvolvimento
apoiado no consumo”, como vivem apregoando nossos “analistas
econômicos”.
Não há conjuntura internacional que explique o atingimento de níveis
de desemprego virtualmente zero – qualquer taxa abaixo de 5% é
considerada assim, em análises econômicas – no Brasil.
Ao contrário, isso se dá num mundo em crise e com taxas explosivas de desemprego.
A “urubologia” econômica brasileira não acerta uma!
Fonte: Blog Tijolaço
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